As estações
Não quero ver nada sem você.
Cada paisagem me faz querer te ter.
Há um lago, animais e um casal apaixonado do meu lado.
Há também uma ponte, como que interpretasse o que nos separa.
Há entre a ponte um vai e vem, um tempo que não para!
Que nem vai parar.
Que nem vai parar.
Há uma paisagem, uma vontade também.
Eu sou o seu amor? Não sei bem.
Eu sou o seu amor? Não sei bem.
Queria ser! Queria estar.
Há folhas caídas no chão de outono, há tanto a falar!
O vento, o frio, e o momento, aprecio!
O casal se olha e eu só sei pensar.
Penso, vejo, sinto.
Senta-se ao pé de mim um menino, tem os teus olhos e o teu sorriso. Será o futuro?
Senta-se ao pé de mim um menino, tem os teus olhos e o teu sorriso. Será o futuro?
A paisagem é um rito.
Rito esse de passagem nessa viagem que é a vida.
Rito esse de passagem nessa viagem que é a vida.
Se o meu futuro é com você, me ensina!
A paisagem não se vai, tal como a minha vontade.
A paisagem não se vai, tal como a minha vontade.
O meu amor é um tudo ou nunca mais.
Quero mais que um verão, quero tudo que há em cada estação, o teu sim e o não.
Nosso futuro é outono, nosso presente esperamos que não seja solidão.
Há paisagem, beleza e vida em cada estação.
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